30.12.11

Adoção no RN



Precisando de um amigo? Aqui você encontra:






* Gostaria MUITO de divulgar aqui, alguma ONG de proteção animal da cidade de Currais Novos (RN), com animais para adoção. Mas infelizmente não tem. Há alguns anos, um grupo de protetores criou a APAMA (Associação de Proteção Animal e Meio Ambiente), mas como não houve apoio do poder público nem da sociedade, eles acabaram desistindo. Hoje eles atuam individualmente, nos bastidores, sem nenhuma ajuda ou divulgação, ainda com esperanças que um dia a cidade venha a reconhecer a importância e os benefícios que o trabalho voluntário nesse setor, pode trazer para todos, animais e humanos. 

28.12.11

Patrícia Marx



Patrícia Marx está voltando com tudo à mídia brasileira depois de ficar alguns anos fora. A cantora, que tem alguns sucessos clássicos em sua carreira como Espelhos D’Água e Quando Chove, deu uma entrevista exclusiva para O Fuxico falando de sua carreira e também sobre seu estilo de vida que adotou desde a adolescência: o vegetarianismo.

“Sou vegetariana por compaixão aos animais. Tudo aconteceu quando eu tinha 16 anos e estava na sala de espera de uma clínica para uma consulta médica, li uma matéria sobre matadouros e comecei a chorar. Foi horrível ver aquilo. Foi aí que decidi não comer mais carne vermelha, também por ter uma ligação com os animais”.


Ela explica que neste tempo, passou a não mais comer carne bovina, mas se alimentava de peixes e aves até que se converteu para o budismo e decidiu parar de se alimentar com carne de qualquer espécie de animal.

“Entrei para o budismo e me perguntei ‘por que comer um animal e o outro não?’. Tive compaixão por todos animais. As pessoas falam que vou ficar doente, mas tenho uma saúde de ferro e todo mundo em minha casa também é saudável por ser vegetariano. Até meu filho é”, ressalta.

Patrícia conta que é casada há 13 anos com o produtor musical Bruno E. e tem um filho, Arthur, de 12 anos, com ele. A cantora explica que nunca forçou o menino a ser vegetariano como ela, mas foi uma decisão tomada por ele mesmo quando descobriu as barbáries que fazem com os animais.

“Eu dei a ele a opção de ser vegetariano. Ele queria ser e estava ansioso para virar um dia. Eu sempre faço palestras, sou ativista da causa, vou a congressos e participo de ações em prol dos animais. Até que um dia chegou um vídeo sobre rodeio e meu filho quis ver. Ele viu e começou a chorar pela casa. Ele perguntou se era isso que faziam com animais. Foi uma decisão que ele tomou. É legal estarmos unidos nessa ação”.


Ela completa dizendo que não comer carne também tem tudo a ver com a preservação do meio ambiente, o que é muito abordado hoje em dia, mas este detalhe 'esquecem' de contar.

“Tem também uma questão do planeta, do efeito estufa, do aquecimento global. Tem muito mais a ver com a devastação da floresta para plantar soja e alimentar o gado de corte. Normalmente essas informações não chegam ao público”, esclarece.


Justin Bieber


A ONG People for the Ethical Treatment of Animals (PETA), Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais, está organizando uma premiação para celebridades como Justin Bieber, Ke$ha e Lea Michele. É o PETA 26th Libby Awards 2011, que premia os esforços em prol dos direitos animais.

A indicação de Bieber se deve a sua aparição em uma campanha para a PETA do início do ano, usando frases como : “meu mundo inclui paixão pelos animais” e “adote o seu em um abrigo local”.

A categoria de Justin é de artistas mais ‘animal-friendly Pop/Hip-Hop’ (mais amigo do animal) e disputa com a popstar Ke$ha e os rappers k-os e Waka Flocka Flama. Ke$ha participou de uma campanha contra a matança de focas canadenses. A gerente da organização, Marta Holmberg, ainda destacou:

“Todos os nossos candidatos trabalharam duro para focarem os holofotes para uma variedade de questões animais importantes. Como as nossas estrelas têm conseguido demonstrar, a compaixão não é apenas uma virtude, é também um caminho para o sucesso”. O resultado sai no dia 17 de janeiro.

27.12.11

Verminose canina



O intuito deste texto é passar, de maneira clara e objetiva, para criadores e apaixonados por cães, as principais informações sobre as verminoses intestinais de nossos cães, o controle e sintomas possiveis de observação.

Os cães são acometidos por uma série de vermes que se adaptaram a eles. Nas infestações por vermes influem fatores como, situação geográfica, condições climáticas, época do ano e, de grande importância, condições de manejo dos animais.

Uma infestação pode causar danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão dos nutrientes, perda de sangue e proteina, em fim, um complexo desequilíbrio orgânico.

ALGUNS SINTOMAS

- Animal com a barriga abaulada, onde é comum o proprietário achar que seu animalzinho esteja gordinho.

- Olhar triste, que deve ser avaliado por um profissional para diferenciação de outras doenças.

- Animal arrasta o "bumbum no chão".

- Magreza.

- Fezes moles, com sangue.

- Presença de vermes nas fezes, onde é importante a observação do proprietário para relatar ao médico veterinário o tipo de verme encontrado para um bom diagnóstico e tratamento adequado, existem vermes redondos, achatados, e vermes que soltam proglotes parecido com uma semente de pepino ou grão de arroz.

CONTROLE

É importante que o proprietário fique atento para um bom controle das parasitoses intestinais do seu cão.

Uma profilaxia adequada é baseada em vários pontos, como acompanhamento médico veterinário para um programa de vermifugação correta desde filhote, exames parasitológicos de fezes podem ser feitos pelo veterinário periodicamente, correto destino das fezes oque evita uma autocontaminação e de outros animais que vivem no mesmo ambiente, é importante lembrar que nas fezes existem ovos. Limpeza adequada do ambiente com desinfetantes ( lembrando de tirar o animal do local durante a operação)

CONSELHOS IMPORTANTES 

- Nunca deixe seu cão muito tempo sem ir ao Veterinário, este profissional lhe dará todas as diretrizes de sucesso no plano de saúde de seu animal. 

- Não administre vermifugos sem lógica, é sempre importante a troca de princípios, que um profissional fará com sucesso.

- O ambiente é de importância fundamental para o sucesso do tratamento profilático.

- Lembre-se: Algumas parasitoses de cães são transmitidas aos homens, então é importante uma boa prifilaxia, que ira se refletir em nós e em nossos filhos.

26.12.11

Rodeios proibidos




Combatidos por defensores dos animais, rodeios já são proibidos em 35 cidades do estado de SP.


Combatidos por defensores de animais, pouco a pouco os rodeios vão perdendo espaço em algumas cidades paulistas.

Levantamento feito por entidades a pedido da Folha aponta que, atualmente, a atividade é proibida em pelo menos 35 municípios -incluindo a capital. Em Ribeirão, não existe veto a rodeios.

A última cidade a vetar o rodeio foi Araraquara. Por unanimidade de votos, rodeios, vaquejadas ou qualquer tipo de atividades em que os animais possam sofrer violência passam a ser vetados.


Refinamento moral


Segundo a professora Sônia Felipe, coordenadora do laboratório de Ética Prática do Departamento de Filosofia da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) ecolunista da ANDA, a proibição significa um refinamento moral da sociedade.

Para a Promotoria e profissionais ligados às entidades de defesa dos direitos animais ouvidos pela reportagem, os frequentadores dos rodeios vão às festas de peão por causa dos shows musicais, e não devido às provas com animais.

“Nas cidades onde foram proibidos os rodeios, não houve alteração na economia local”, afirma Nina Rosa, fundadora de uma entidade de proteção que leva seu nome.

Para a advogada Viviane Alexandre, representante da WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal), as proibições vão virar tendência. “Esperamos que [os vetos] cheguem à cidade mestra, que é Barretos”, afirmou.


* Esperamos que esse refinamento moral, um dia chegue na cidade de Currais Novos (RN).


19.12.11

Ricardo Tripoli




Proposta proíbe perseguição de animais seguida de laçadas em rodeios

Ricardo Tripoli: as laçadas são condenáveis mesmo nas fazendas.

Tramita na Câmara projeto que proíbe perseguições seguidas de laçadas e derrubadas de animal em rodeios ou eventos parecidos. A proposta define penalidades que podem chegar a R$ 30 mil para quem não cumprir a determinação.

De acordo com o texto (Projeto de Lei 2086/11), do deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP), será considerado infrator o proprietário do local onde foram executadas as práticas contra os animais. Também sofrerá pena o servidor ou a autoridade que conceder alvará ou licença para a realização do evento. A multa poderá atingir o valor de R$ 30 mil.

Ricardo Tripoli destacou que, na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos deste ano, um garrote, como é chamado o touro jovem, teve que ser abatido depois de ficar paralisado quando um peão lhe quebrou a coluna vertebral. O fato não é incomum na prova do rodeio chamada de bulldogging. O peão desmonta de seu cavalo em pleno galope, atirando-se sobre a cabeça do garrote em movimento. O competidor deve derrubar o animal, agarrando-o pelos chifres e torcendo seu pescoço.

Bezerros de 40 dias

São cruéis também as provas de laço. Na calfroping (laço do bezerro), o laço que atinge o pescoço do bezerro o faz estancar de forma abrupta, tracionando-o para trás, em sentido contrário ao que corria. O laçador desce do cavalo e, segurando o bezerro pelas patas, ou até mesmo pela prega cutânea, ergue-o do solo até a altura da cintura do laçador, para em seguida atirá-lo violentamente ao chão, sendo três de suas patas amarradas juntas. São utilizados bezerros de apenas 40 dias de vida, já que o animal não pode ultrapassar 120 quilos.

“Se as laçadas e derrubadas são condenáveis até mesmo nas fazendas, onde são executadas por necessidade, com muito mais razão não podem ser admitidas como mero entretenimento”, afirmou o parlamentar.

Tramitação

A proposta será analisada pelas comissões de Turismo e Desporto; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, inclusive no seu mérito, antes de seguir para o Plenário.

* Apoiadíssimo, esperamos que esse projeto seja aprovado e que seja o fim desses “esportes” que na verdade são pura tortura para os animais. Concordo que seja tradição, faz parte da cultura, mas se pensássemos assim, ainda estaríamos morando em cavernas! Para vocês que curtem vaquejadas e afins, procurem outras formas de diversão, que não incluam o sofrimento dos animais!




Site de Ricardo Tripoli : http://www.ricardotripoli.com.br/

5.12.11

Vacina contra Leishmanione


ESTE é o verdadeiro transmissor da Leishamione!



Vacina brasileira contra a leishmaniose visceral em cães ganha licença permanente e se torna oficialmente a primeira do mundo a prevenir a doença. Além de impedir a contaminação dos animais, ela controla a transmissão para humanos.

A leishmaniose visceral, considerada pela Organização Mundial de Saúde uma das seis maiores epidemias de origem parasitária do mundo – presente em 12 países da América Latina, com 90% dos casos registrados no Brasil – conta agora com uma forma de controle reconhecida. A vacina brasileira Leishmune, que impede os cães de contraírem e transmitirem a doença para humanos, acaba de receber permissão definitiva para comercialização.

A vacina, lançada em 2003 pela empresa Fort Dodge, já era usada por veterinários por meio de uma licença provisória e, agora, recebeu o aval definitivo do Ministério da Agricultura, tornando-se a primeira registrada contra a leishmaniose visceral canina do mundo.

“Quanto maior for a quantidade de cães vacinados em uma área endêmica, mais difícil será a transmissão da doença”

A injeção não protege humanos, mas é eficaz para controlar a expansão da doença porque o cão é o principal reservatório do protozoário causador da leishmaniose, o Leishmania chagasi. O homem só se infecta ao ser picado por um mosquito birigui que tenha contraído o parasita ao picar um animal doente.

Testes feitos entre 2004 e 2006 em Belo Horizonte, Minas Gerais, e Araçatuba, São Paulo, demonstraram que houve redução de até 60% da incidência da doença em humanos depois da vacinação massiva de cães na região.

“Quanto maior for a quantidade de cães vacinados em uma área endêmica, mais difícil será a transmissão da doença”, afirma a pesquisadora responsável pela criação da Leishmune, a microbióloga Clarisa Palatnik, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A vacina mostrou ter eficiência de 95%, o que significa dizer que de cada 100 cães vacinados, 95 ficam protegidos contra a doença. Além de evitar que o cão desenvolva a leishmaniose, a nova vacina impede que o mosquito transmissor que pique o animal vacinado venha a alojar o protozoário e o retransmitir.

“Quando o inseto pica o cão vacinado, os anticorpos presentes no seu sangue por causa da vacina se alojam em seu organismo e esses anticorpos impedem que o parasita da leishmaniose complete o seu ciclo de vida”, explica Palatinik.


Fim dos sacrifícios


No Brasil, o tratamento para a leishmaniose canina é proibido e qualquer cão que contraia a doença tem que ser sacrificado, pois os tratamentos existentes não são 100% eficazes e deixam o animal infectante por alguns períodos, o que representa um risco para os humanos. Com a vacina, o risco do sacrifício cai quase a zero.

Apesar de já estar pronta e liberada para o uso por veterinários, Palatinik diz que ainda não recebeu proposta do governo ou da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para fornecer doses para campanhas de vacinação.

A pesquisadora, que levou 23 anos para chegar à Leishmune, agora estuda uma forma de facilitar a sua produção. A vacina disponível no mercado usa uma proteína não infectante inteira do parasita para induzir a resposta do sistema imunológico. Palatinik trabalha para desenvolver uma vacina gênica, que use uma menor porção da proteína, de modo a tornar a produção em larga escala mais viável.

O estudo da vacina canina pode ajudar a obter informações relevantes para o desenvolvimento de uma para humanos.

O estudo da vacina canina também pode ajudar a obter informações relevantes para o desenvolvimento de uma para humanos. “O ideal seria termos as duas vacinas, para humanos e para cães, mas temos que esperar ainda por resultados mais consistentes nos cães para passarmos para testes com humanos”, pontua Palatinik.

A pesquisadora afirma que os estudos para desenvolver uma vacina para humanos ainda são muito iniciais, mas avisa que duas empresas já a procuraram para aperfeiçoar a pesquisa com a vacina para cães e financiar estudos com vacinas para humanos. 


* Excelente notícia, para animais e humanos! Vamos exigir dos governantes, a vacinação em massa de todos os animais. As eleições estão próximas, questionem os seus candidatos sobre o assunto! Dinheiro tem, o Brasil é um país RIQUÍSSIMO, porque com tantos ladrões no poder municipal, estadual e federal, levando quase tudo, e as coisas funcionando com o restinho que eles deixam... tentem imaginar como seria se eles saíssem do poder. Cabe a mim, cabe a você, o voto é nossa arma. E vamos à luta pelos direitos dos animais, nós somos a voz daqueles que não sabem "falar", essa vacina é uma luta antiga dos defensores, esperamos há muitos anos, divulgem a boa notícia!

3.12.11

Thaila Ayala




Thaila Ayala sobre casaco de pele: "Não vamos vestir a morte"

A atriz falou sobre sua ligação com os animais e com o meio ambiente e contou ainda que sempre teve vontade de adotar uma criança.

Aos 25 anos, mais de 17 cachorros já passaram pela vida de Thaila Ayala. E o amor pelos animais não é recente. Nascida em Presidente Prudente, interior de São Paulo, a atriz foi criada em meio aos animais e aprendeu com sua família a importância de recolhê-los das ruas. “Meu pai trabalhava em um barracão e levava os bichinhos que encontrava pela rua para casa. Tive isso como exemplo”, contou ao iG.

A atriz usa sua notoriedade para fazer a diferença em prol dos animais sempre que pode e é uma das modelos escolhidas para estampar o calendário 2012 da AMPARA Animal, que em parceria com a TV Bicho, vai trazer 12 mulheres famosas posando com diferentes espécies de animais.

Thaila, você sempre gostou de animais? Quantos animais já teve?
Thaila Ayala: Difícil de contar quantos animais eu já tive. Já criei de barata cascuda a calango, gato e outros animais que nem dá para imaginar. De cachorro que dá para contar até agora, são 17 no total.

E atualmente, quantos animais estão em sua vida?
Thaila Ayala: Vou viajar em lua de mel com o Paulo (Vilhena) e quando voltar vamos adotar outro. No momento só tenho um cachorro, um Bulldog Francês, o Zacharias. Nós ganhamos esse cachorro, ele já veio com esse nome. Mas ele tem cara de Zacharias mesmo (risos).

O que você pensa sobre adoção de animais?
Thaila Ayala: Acho fundamental adotar, mas quero ter mais espaço. A minha vontade mesmo é a de ter um lugar para pegar todos os cachorros da rua e levar para casa. Todos os meus 17 foram assim. Meu pai trabalhava em um barracão e levava os bichinhos que encontrava pela rua para casa. Tive isso como exemplo.

Por que você acha tão importante a adoção?
Thaila Ayala: Quando me perguntam se quero ser mãe, eu falo que quero. Mas mais do que isso, eu quero adotar. Porque eu acho que o amor dobra. E tem tanta criança por aí querendo colo, carinho. Penso assim com os cachorros também. É uma gratidão, uma troca tão infinita, tão bonita. É algo que você dá e não precisa pedir de volta. É lindo. Adote, você não vai se arrepender. Tem muito cachorro pedindo amor, pedindo carinho sem querer nada em troca. Adote, castre, cuide bem do seu bichinho. Tem tanto cachorro por aí.

Você sempre teve essa consciênica sustentável ou a adquiriu após se tornar vegetariana?
Thaila Ayala: Confesso que minha consciência animal veio um pouco depois. Aliás, tanto animal, quanto ambiental. Viajei para diversos países, então fui para culturas que comem cachorro, para outras que comem insetos. Acho que aqui temos um racismo, porque uma pessoa come porco e ama cachorro. Os dois são exatamente iguais. Se você parar para pensar, o porco é mais inteligente do que o cachorro, então chega a ser um preconceito com os bichos. Se você deixar o radicalismo de lado, entende que é apenas uma questão cultural.

Há três anos o vegetarianismo entrou em sua vida. Você é vegan? Foi fácil o processo de parar de comer carne?
Thaila Ayala: Não sou vegana, acredito que isso é uma evolução e só na próxima encarnação vou chegar a esse nível. É punk pra mim, porque não como queijo, tenho intolerância à lactose. Então não como pizza, derivados do leite, quase nada. Ovo eu não como porque é um pintinho lá dentro. Se você abrir mão de um pouquinho que seja das coisas que está acostumado, faz bem para o meio ambiente e para o seu corpo. É um processo. Antes de morrer viro vegana. Sempre comi muita carne, amava comer até bife cru. Parei pelos animais. É um ato de amor diário, porque eu adoro carne. As pessoas não pensam no planeta, porque comer carne não é só o bichinho que vai morrer. A Amazônia está destruída por causa da soja plantada para alimentar o gado. Está tudo errado.


Leia a entrevista na íntegra:

2.12.11

Parabéns Natal (RN)



Prefeitura de Natal (RN) estabelece multa de R$ 2 mil para quem maltratar animais.

A Prefeitura sancionou uma lei para coibir os maus tratos a animais. A partir de agora, quem praticar crueldades com os bichos vai ser multado pelo Município em R$ 2 mil, sendo revertido o valor das multas às associações que tratam de animais.


A norma se aplica a todo e qualquer tipo de animal, não se restringindo apenas aos domesticados. Serão interpretadas como maus tratos ações como abandono em vias públicas, e em residências fechadas ou inabitadas, agressões diretas ou Indiretas, de qualquer tipo, privação de alimento ou de alimentação adequada à espécie, confinamento inadequado à espécie, coação à realização de funções inadequadas à espécie ou ao tamanho do animal, abuso ou coação ao trabalho de animais feridos, prenhes, cansados ou doentes, e torturas.


Em caso de reincidência, sendo o infrator pessoa física, a multa terá seu valor duplicado e o processo será encaminhado à Procuradoria-Geral do Município, para que as providência criminais cabíveis sejam tomadas. O valor da multa para empresas será aplicado por cabeça de animal submetido a maus-tratos ou crueldade e, além disso, será providenciada a cassação do alvará do estabelecimento.


A lei não se aplica a instituições de ensino, pesquisa e laboratórios que possuam comissão ou conselho de ética permanente, que  limite a ação dos seus experimentos de acordo com as normativas nacionais e internacionais.


* Parabéns para a prefeitura de Natal (RN). Sabemos que a parte mais “sensível” da maioria das pessoas hoje, não é o coração, é o bolso. Esperamos que outras cidades deste estado copiem o gesto, porque muitas prefeituras por aí, continuam tratando os animais como se fossem “lixo”, que qualquer um pode fazer o que quiser com eles, inclusive o próprio governo municipal. Acreditam nisso? Em pleno 2011! Incrível! A culpa é deles? Não, a culpa é minha e sua, que votamos neles. Atenção políticos! Que tal uma pausa nessas briguinhas que não levam a nada, e trabalhar um pouco pela causa animal? Os animais não votam, mas eu voto!

Carne "in vitro"



Uma equipe de cientistas sediada em Eindhoven (Holanda) já está em estágio avançado na criação de um produto que pode redefinir conceitos da alimentação humana. A partir de células de ratos ou de porcos, os pesquisadores estão desenvolvendo uma carne “in vitro”, que pretende imitar no maior número possível de aspectos a carne original.

Para produzir toneladas dessa carne, conforme explicam os cientistas, não seria preciso matar um único animal. O procedimento começa quando os pesquisadores coletam células tronco de porcos, disponíveis entre os refugos da carne nos matadouros. Ou usam células de ratos de laboratório.

Em ambos os casos, as células são submersas em uma solução de aminoácidos, sais minerais e carboidratos, e o composto resultante é uma espécie de “leite”. Essa solução, então, é colocada em pacotes de revestimento biodegradável, para que as células possam se desenvolver. Conforme o tempo passa, as células tronco formam um tecido muscular, que então sofre maturação e pode ser processado para imitar o papel da carne moída ou carne de porco.

Esta carne, até o momento, foi produzida apenas em um pedacinho de oito milímetros de comprimento e dois de espessura, o que equivale a uma lente de contato. Para visualizar um futuro no qual essa carne in vitro seja realmente consumida, os pesquisadores respondem principalmente a uma pergunta: o gosto da carne.

Os pesquisadores ainda não chegaram nesse ponto. No estado atual, a carne parece um pequeno excremento de rato, sem cheiro nem sabor. Mas eles garantem que as características de sabor e textura podem ser manipuladas em laboratório.

Para parecer carne de verdade, como um bife, seria preciso desenvolver mais do que um músculo artificial através de células tronco; é necessário pensar na estrutura corporal de um animal e imitar a maior parte dos seus processos. Ainda há um longo caminho a percorrer para que esse protótipo possa se tornar alimento em larga escala.

Os cientistas, apesar disso, se mostram confiantes, e garantem que é apenas questão de tempo. As vantagens dessa carne sintética, conforme eles enaltecem, vão além de evitar a matança de animais. Essa carne seria muito mais barata e eficiente do que o caminho que se traça entre o matadouro e as nossas panelas.



* Continua sendo uma forma de exploração dos animais, já que são coletadas células deles. E a coisa toda tem aspecto nauseante, processo duvidoso, meio nojento, como todo alimento derivado de cadáveres, mas quem come carne não se importa com esses detalhes. Eu não comeria isso por nada deste mundo. Alguém aí já ouviu falar na SOJA? Mas não deixa de ser um avanço, uma opção para (futuramente) diminuir o holocausto diário que acontece nesses matadouros, para alimentar a “fome”, a “necessidade nutricional” dos humanos que acham que não podem viver sem comer carne. Se pudessem falar, acho que os animais aprovariam.

1.12.11

Petição Pública! Assinem!




Abaixo-assinado MOBILIZAÇÃO CONTRA EXTERMÍNIO DE CÃES COM LEISHMANIOSE NO BRASIL

Assinem e divulguem! O mal prospera porque os bons são omissos! Vamos lutar com esses assassinos, essas criaturas inocentes não podem se defender, mas nós podemos SEMPRE fazer alguma coisa, QUALQUER COISA É MELHOR DO QUE NADA, FAÇA O QUE ESTIVER AO SEU ALCANCE! Nós não podemos parar com a crueldade e imbecilidade humana, mas podemos escolher não ficar de braços cruzados ou de boca fechada.

* Por favor, escolham bem os seus candidatos nas próximas eleições, o voto é uma arma importante contra essa escória que toma conta da maioria dos cargos políticos no Brasil. Optem por pessoas que fazem algo pelo bem dos animais!


* Não esqueça depois de confirmar a assinatura que será enviada para o seu e-mail!

Experiências em animais

Falência de laboratório espanhol liberta 72 beagles usados como cobaias.


Um grupo de 72 cães da raça beagle foram resgatados após a falência de um laboratório em Barcelona, na Espanha. A maioria dos animais, utilizados em testes de medicamentos e cosméticos, nunca havia saído da jaula.

Os cachorros foram libertados depois que a fundadora do Projeto Liberdade para os Beagles, Shannon Keith, viu as mensagens colocadas no Facebook por um funcionário do laboratório e por um ativista espanhol que havia sido contatado por ele.

"Eles diziam que o laboratório iria fechar e que mataria os cães se ninguém se comprometesse a cuidar deles. Eu entrei em contato e disse: 'Nós nos comprometemos", contou Keith à BBC Brasil.

O projeto é parte da ONG americana Educação da Mídia para o Resgate de Animais (ARME, na sigla em inglês).

Testes

O resgate aconteceu há cerca de uma semana em Barcelona, mas somente nesta quarta-feira 40 dos cachorros chegaram a Los Angeles, onde fica a sede do projeto.

Outros sete beagles foram adotados na Espanha e o destino dos outros 25 cães é desconhecido.

Dos 72 cães, 25 tem destino desconhecido, 7 foram adotados na Espanha e 40 foram para os EUA

"O laboratório parou de se comunicar conosco desde que os beagles foram libertados, e não sabemos o que eles fizeram com uma parte (dos cachorros). Só recebemos 40", disse Keith.

Os animais, que têm entre 4 e 7 anos, viviam em jaulas individuais, agrupadas em quartos com 10 jaulas. Eles não tinham nenhum contato físico entre si.

De acordo com Shannon Keith, é possível que eles estivessem participando de testes para o desenvolvimento de remédios ou cosméticos para humanos.

"Veterinários que examinaram os beagles encontraram vestígios de injeções de hormônios masculinos e de outras toxinas. Alguns deles têm tumores no estômago e a maioria tinha os destes muito estragados. Tivemos que fazer um tratamento dentário em cada um deles."

Beagles costumam ser usados para testes na indústria farmacêutica por causa de sua natureza dócil.

O Projeto Liberdade para os Beagles deu início a uma campanha pela adoção definitiva dos animais, que estão em famílias adotivas temporárias


* Em minha crença religiosa, tudo que fazemos para o mundo, de bem ou de mal, volta para nós. Pessoas que submetem animais a qualquer tipo de sofrimento, pagarão caro um dia, amanhã ou depois, mas a dor que causaram, elas sentiram também, exatamente da mesma forma, com a MESMA intensidade. Essa lei é universal, é para mim, para você, para todos.

Continuem orando MUITO, vocês que capturam e matam os animais de rua, que fazem experiências e “brincadeiras”, às custas da dor desses bichinhos. Vocês vão precisar de MUITA força espiritual para suportar o que lhes vem por aí, é só esperar. É muita incoerência se ajoelhar para adorar a Deus, enquanto destrói as criaturas Dele.

Com toda essa hipocrisia podem enganar as pessoas, mas não a Deus. Acham que Ele fica feliz vendo o tipo de “trabalho” que vocês fazem? Acham que Deus criou os cachorros e gatos para que vocês os perseguissem e os matassem? Que sentido teria isso? Arrependam-se enquanto podem e parem com isso, procurem formas mais dignas de ganhar o pão de cada dia, não as custas do sofrimento de animais inocentes.


Sabe porque não se deve dar medicamentos de animais para humanos? Sabe porque não se deve dar medicamentos de humanos para animais? PORQUE NÃO SOMOS IGUAIS. ABAIXO AS EXPERIÊNCIAS EM ANIMAIS, VISANDO O “BEM ESTAR” HUMANO!


Lei Lobo




Uma comissão de pessoas envolvidas com a causa dos direitos dos animais esteve em Brasília para entregar aos parlamentares uma petição pública assinada por mais de 60 mil pessoas. No grupo estavam artistas como Marcelo Médici, Ricardo Rathsam e Júlia Bobrow, integrantes de ONGs (Vira-Lata Vira-Vida, Segunda Chance e Salva Cão) e outros colaboradores (como o gestor público Daniel Guth).

O grupo foi recebido pelos deputados federais Alessandro Molon (proponente da Subcomissão Especial de Crimes e Penas), Ricardo Izar Junior (presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais) e Ricardo Tripoli, pelo senador Aloysio Nunes e por Luiz Paulo Barreto (secretário-executivo do Ministério da Justiça).

E ouviu muitas sugestões, como a do deputado Izar, de elaborar um projeto de lei de iniciativa popular que iria direto para votação (caso chegue a 1,5 milhão de assinaturas, como a Lei Ficha Limpa). "Uma iniciativa assim ganha vida própria e chega aqui com força", afirma Aloysio Nunes.

Barreto, representando o ministro José Eduardo Cardozo, também deu ideias para que o projeto de lei seja viável sem, necessariamente, exigir a detenção do agressor, como o impedimento de realizar financiamento público ou participar de concursos. "Vou pedir para a secretaria estudar o assunto e definir uma proposta", garantiu Barreto.

Outra alternativa é identificar projetos que já estejam em andamento no Senado e tentar modificar ou incluir itens mais severos em relação à punição a esses agressores.

A comissão que foi a Brasília (e que batizou a iniciativa de Lei Lobo) vai definir, a partir dessas conversas, quais serão os próximos passos para tentar fortalecer os direitos dos animais.

"Está virando um estímulo a punição atual, porque é tão pequena que vale a pena pelo 'divertimento'", diz Miriam Miranda, presidente da ONG Vira-Lata Vira-Vida. Ela cuidou do rottweiler Lobo, morto último dia 15 após ser arrastado por seu dono por diversos quarteirões, preso a um carro.

Neste caso, a pena para o agressor foi de multa no valor de R$ 1.500 e 120 horas de trabalho em um canil municipal. "A punição está branda, mas a revolta é grande", afirma Marcelo Médici.