30.11.11

Adoção no RN




Precisando de um amigo? Aqui você encontra:




http://bichinhosprecisamdelar.blogspot.com/



* Gostaria MUITO de divulgar aqui, alguma ONG de proteção animal da cidade de Currais Novos (RN), com animais para adoção. Mas infelizmente não tem. Há alguns anos, um grupo de protetores criou a APAMA (Associação de Proteção Animal e Meio Ambiente), mas como não houve apoio do poder público nem da sociedade, eles acabaram desistindo. Hoje eles atuam individualmente, ainda com esperanças que um dia a cidade venha a reconhecer a importância e os benefícios que o trabalho voluntário nesse setor, pode trazer para todos, animais e humanos.




Chip de identificação



Família reencontra cão após 5 anos

O cão, que tinha um chip de identificação, foi encontrado por acaso em um ônibus.

Uma família da região de Birmingham, na Grã-Bretanha, se reencontrou com seu cachorro desaparecido havia cinco anos após o animal ser encontrado por acaso dentro de um ônibus urbano.

A faxineira Pat Oates, de 48 anos, e seus três filhos já haviam perdido as esperanças de reencontrar algum dia o cachorro da raça Staffordshire Bull Terrier, que sumiu do jardim de sua casa em setembro de 2006 durante um corte de energia.

A família espalhou dezenas de cartazes com a foto do cachorro batizado de T-Bone pelo bairro, mas nunca teve nenhum sinal de seu paradeiro.

Eles acreditavam que o animal havia sido roubado sob encomenda, para ser usado por gangues como cão de ataque. Mas na semana passada Oates teve uma surpresa ao receber um telefonema para dizer que T-Bone havia sido encontrado pelo motorista de um ônibus urbano.

 Vantagem do chip

A identidade do animal foi descoberta graças a um chip implantado com suas informações. "Ficamos maravilhados de tê-lo de volta, porque achávamos que o havíamos perdido para sempre", afirmou Oates ao jornal local Solihull News.

"Colocamos cartazes e fizemos apelos na imprensa, mas não tivemos nenhuma sorte com isso", disse. Ela diz acreditar que o cão foi abandonado pelos novos donos após desenvolver um cisto na perna e problemas de audição. Segundo ela, o fato de ele ter sido encontrado dentro de um ônibus não foi uma surpresa, porque ele sempre gostou de viajar.

"Ele sempre gostava de longas viagens e de ficar olhando a paisagem da janela", disse.
Após cinco anos distante de T-Bone, a família tenta recuperar o tempo perdido. Um dos mais próximos do cachorro é Tay, neto do companheiro de Pat, Tony. O menino tinha apenas 4 anos quando o cachorro sumiu.T-Bone tem sido mimado pelos donos, mas terá também que dividir suas atenções com outro animal na casa. "Por coincidência, neste mês era o aniversário de 50 anos de meu companheiro e comprei para ele um filhote. Então, depois de tanto tempo sem ter nenhum cachorro em casa, agora de repente temos dois", contou Oates.

28.11.11

Dissecação de animais



Simulações em computador substituirão dissecação de animais na Índia

O uso de supercomputadores pode acabar com a necessidade de que alunos dissequem animais nas escolas e universidades da Índia. Uma comissão da Universidade de Grants pretende que cada instituição poupe a vida de milhares de animais por ano através da adoção de programas de simulação. A mudança de paradigma evitará que algo em torno de 19 milhões de animais sejam mortos por ano em estudos no país.

Como simular uma vida num computador? A solução é a criação de um software que contenha as instruções necessárias. Uma programação eficiente pode gerar uma ferramenta que, fazendo uso do poder de processamento da máquina, possa simular o comportamento do sistema digestivo de um sapo, por exemplo, poupando o de verdade da morte em laboratório.

O projeto tem o apoio da PETA ("People for the Ethical Treatment of Animals" ou "Pessoas em prol do Tratamento Ético dos Animais", em tradução livre). A organização estimula o debate no país, patrocinando campanhas e ações que demonstram que novas formas de se estudar podem ser tão eficientes quanto as práticas comuns. Além do uso de supercomputadores, são incentivadas alternativas como modelos sintéticos dos animais.

A crescente escala da supercomputação, a ponto de deixar as máquinas mais baratas e acessíveis, permite que estudos que antes ficavam confinados às fórmulas matemáticas e ao poder de observação dos cientistas sejam rodados virtualmente. E as possibilidades são muitas: existem, por exemplo, supercomputadores na Europa que simulam o comportamento dinâmico de galáxias.

27.11.11

Banheiro canino

    

 O instinto natural do cachorro é manter limpos o lugar onde ele come e dorme. Vamos usar esse instinto a nosso favor.  Aliás, essa é a base de todo o meu método: entender como o cachorro pensa para se comunicar efetivamente com ele.

Nunca dê uma bronca ou bata no seu cachorro quando ele ‘fizer’ no lugar errado. Isso só vai fazê-lo associar que ‘fazer’ perto de você é errado, e vai sempre querer fazer escondido, o que faz o treinamento muito mais difícil.

1.  Escolha a área de sua casa onde você que seja o banheiro de seu cachorro. Pode ser um canto da área de serviço, ou um pequeno banheiro, etc. Piso frio é o ideal.

2. Cubra toda a área com algumas camadas de jornal. Se você mantem a caminha e a água em um canto desta área, não há necessidade de forrar esse canto, mas o resto do espaço deve ser forrado.

3. Quando seu filhote faz xixi ou cocô no jornal e você está presente, sempre o elogie com bastante entusiasmo. De preferência dê-lhe alguma guloseima. Você quer que ele entenda que ‘fazer’ ali deixa você feliz. Se você não estiver presente no ato, não adianta elogiar pois o filhote não vai associar o que ele fez com o seu encorajamento.

4. Remova as folhas de papel sujas imediatamente e reponha com folhas limpas. Mas, guarde umas das folhas que esteja ligeiramente molhada e coloque sobre as outras no canto desta área que futuramente você quer que seja o lugar definitivo para ser o banheiro. O filhote vai se orientar pelo cheiro neste canto e deve ‘fazer’ cada vez mais perto desta área que você designou.

5. Depois de um tempinho, ele vai se acostumar a ‘fazer’ apenas no jornal e vai procurar pelo jornal todas as vezes que tem vontade . Você perceberá que ele vai acabar escolhendo um local preferido, e preferencialmente este é o local no qual você sempre deixa o jornal com o ‘cheirinho’ para ele. Em geral, este canto é o mais longe possível da caminha e da comida.

6. Agora é a hora de retirar um pouco do jornal desta área, você vai começar a reduzir a área coberta. Comece retirando jornal das partes onde ele normalmente não faz. Agora a lavanderia vai ter a caminha e a água de seu filhote e uma pequena área em volta sem jornal. O seu filhote deve continuar fazendo só no jornal – senão dê um passo para trás e cubra toda a área por mais uns dias.

7. Continue tirando o jornal gradativamente até que haja apenas uma ou duas folhas no canto que você quer que seja o definitivo. O resto da lavanderia agora estará descoberto.

8. Quando o filhote estiver fora da lavanderia, lembre-se de levá-lo para lá a cada 30 ou 60 min (depende do cachorro) para ele ter um oportunidade de usar o banheiro. Outra coisa importante é aprender os sinais que ele te dá. A maioria dos cachorro, quando precisa ir ao banheiro, fica agitado, late, ou quer ir em direção ao seu banheiro. Toda vez que você perceber esses comportamentos, leve-o para lá imediatamente.

9. Se você pegar o seu filhote no ato de fazer xixi ou cocô no lugar errado, interrompa-o falando firmemente “Não!” só uma vez ou bata uma palma forte, uma só. Não dê bronca, não grite, apenas seja firme e leve-o para o lugar de sempre. Se ele continuar a fazer lá, elogie e reforce como sempre.  Limpe o acidente com algum neutralizador de odor que não contenha amônia.

10. Se eventualmente você pretende treinar seu cachorro a usar o banheiro do lado de fora, vá movendo gradativamente as folhas de jornal na direção da porta e finalmente para fora. Seu cachorro vai seguir o jornal.

Campanha de hidratação



Campanha incentiva população a dar água aos animais que vivem nas ruas no verão.

A Secretaria Especial dos Direitos Animais (SEDA), de Porto Alegre (RS),  está promovendo uma campanha para que neste verão a população se mobilize incentivando amigos, vizinhos e familiares a colocarem potes de água aos animais que vivem nas ruas.

A ideia é conseguir reduzir os números de desidratação, que é um dos quadros clínicos mais comuns na medicina veterinária, pois são muitas as doenças que podem causar perdas excessivas de líquidos ou diminuição do consumo de água. Os animais jovens têm entre 70% e 80% do peso vivo em água, enquanto os adultos, entre 60% e 65%.

São várias as causas que levam à desidratação, entre elas a falta de alimento, doenças sistêmicas que inibem os centros de apetite e sede, e a privação de água. Urina em excesso, problemas de estômago e intestino, respiração ofegante e salivação além do normal também podem ser sintomas.

Por isso, a SEDA convida todos a participarem da campanha e praticarem solidariedade, recomendando que a água oferecida aos animais abandonados seja reposta ou trocada durante o dia, inclusive para evitar a dengue.

* Não custa nada, todo mundo pode fazer isso, não tem desculpa.

Animais terapeutas



O Projeto Pêlo Próximo lançou este mes na Galeria Jean Boghici, em Ipanema, no Rio de Janeiro, a mostra fotográfica Momentos – O Olhar em 4 Patas.

A mostra apresenta, através de registros fotográficos, o trabalho de cães e aves terapeutas e o resgate do afeto nas visitas a cinco instituições que cuidam de crianças, portadores de necessidades especiais e idosos.A Mostra será fica em cartaz até 10 de dezembro com entrada franca.

A Mostra Momentos – O Olhar em 4 Patas traz imagens clicadas ao longo do ano por cinco fotógrafos: Carol Camanho, Bruna Prado, Luciana Botelho, Raquel Lima e Leo Santos. O conceito das imagens foi baseado nos benefícios da interação homem-animal proporcionados aos pacientes.No local há ainda, um espaço dedicado aos animais abandonados.

Além da exposição, o projeto lançou o calendário 2012, que tem como tema o nome da exposição. Parte da renda obtida com a venda será revertida para ajudar 250 animais abandonados do Abrigo João Rosa.

A Galeria Jean Boghici fica na Rua Joana Angelica, 180. Horário de funcionamento: de seg à sáb, das 14h às 20h00. Entrada Franca.


22.11.11

Amigo fiel




Cachorro faz vigília no túmulo do antigo dono na China

Um cachorro causou comoção na China ao permanecer, por vários dias, ao lado do túmulo de seu antigo dono.
Desde o início de novembro, o cão faz vigilia no cemitério do vilarejo de Panjiatun.
Os vizinhos sentiram falta do animal após seu dono, Lao Pan, de 68 anos, morrer no início do mês.
Foram sete dias até os moradores localizarem o cachorro, que ficou sem comida no período.
O animal permanece no cemitério, onde agora é alimentado pelos moradores do vilarejo

Veja o vídeo:

21.11.11

Boicote McDonald's




McDonald's envolvida em escândalo de tortura de animais.

* De novo.


Um grupo de defesa dos direitos dos animais divulgou um vídeo que mostra a forma cruel com um dos fornecedores de ovos da cadeia de fast food McDonalds trata as galinhas.


O vídeo divulgado pela ONG "Mercy for Animals" foi gravado com uma câmara oculta na Sparboe Eggs Farm e mostra as galinhas a serem tratadas de forma cruel.
A McDonalds já suspendeu a compra de ovos da empresa e emitiu um comunicado a sublinhar que considera que "o comportamento exibido no video é perturbador e completamente inaceitável".
Galinhas amontoadas em gaiolas, sem qualquer espaço nem condições, pintainhos com bicos queimados a sangue frio e várias cenas de tortura são algumas das imagens divulgadas.

20.11.11

Protesto na Av. Paulista








Tradicional palco de manifestações em São Paulo, a Avenida Paulista recebeu, só na manhã de hoje (20), centenas de pessoas divididas em dois atos. No vão-livre do Museu de Arte de São Paulo, cerca de duzentos manifestantes lembravam o Dia da Consciência Negra e pediam mais políticas públicas voltadas principalmente para os jovens negros, grandes vítimas de violência.

Do outro lado da avenida, um grupo de pessoas promovia um ato de repúdio aos maus-tratos contra animais. Os manifestantes, que se organizaram por meio das rede sociais, aproveitavam o semáforo fechado para os carros e mostravam faixas com frases que pediam o fim das agressões contra os animais. “Queremos chamar a atenção sobre a violência contra os animais”, disse o publicitário Luiz Fernando Sobreiro, um dos organizadores do evento.


A publicitária Elizabeth Castilho disse que estão sendo recolhidas assinaturas pedindo punições mais severas para as pessoas que agridem ou maltratam os animais. “As leis de proteção animal e que punem são de 1934 e precisam ser revistas. Essa petição é para que o governo reveja essas leis e aumente a punição para as pessoas que maltratam os animais”.



 

A petição, que pede punições mais severas para casos de maus-tratos contra animais, está disponível no site www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N16665.






18.11.11

A morte de Lobo



O caso do rottweiller Lobo, que morreu após ter sido arrastado por seu próprio dono, resultou em uma grande campanha pelas redes sociais para pedir maior punição contra maus-tratos aos animais. O tema ficou entre os mais comentados do Twitter nessa semana e ganhou apoio de personalidades como o ator Marcelo Médici e o comediante Danilo Gentili.

Agora, a manifestação deixa um pouco o mundo virtual e vai para as ruas tentar mostrar a importância de leis mais severas em favor da bicharada. A marcha contra maus-tratos aos animais será nesse domingo (20/11), às 10h, em frente ao MASP, na Av. Paulista, em São Paulo.  

Se você não está na capital paulista, mas também quer lutar por mais respeito aos animais, pode fazer parte dessa campanha participando de um abaixo-assinado no site Petição Pública, que pede punições mais severas para casos de abandono, violência e até morte de animais.

Assine a petição:
http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N16665


* Depois que assinar, não esqueça de confirmar através do e-mail que você indicou no formulário.




Prefeitura processada




A 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve decisão do Judiciário de Mogi das Cruzes que condena a prefeitura a pagar indenização por danos morais a uma mulher que teve seu cachorro sacrificado por engano pelo Centro de Zoonoses. O valor foi fixado em 15 salários mínimos.

O cão foi apreendido e a dona se dirigiu ao Centro, identificou o bicho de estimação e pagou a taxa administrativa para sua retirada. No entanto, a falta de cuidados do departamento teria provocado a mistura dos animais e o cão foi sacrificado equivocadamente.

"É incontroverso que a eutanásia, medida última a ser utilizada tão somente quando não houver outra alternativa, deve ser feita com os necessários cuidados e respeito à vida", ressaltou em seu voto o relator do recurso, desembargador Castilho Barbosa. Também participaram do julgamento, que teve votação unânime, os desembargadores Renato Nalini e Franklin Nogueira

17.11.11

Fogos de artifício


 
As festas de final de ano estão chegando e, para comemorar, as pessoas recorrem a rojões e fogos de artifício. Pets não ficam de fora das festas e não estão imunes ao barulho causado por esses artefatos.

Os cães possuem a sensibilidade auditiva maior que dos humanos. Por isso, a atenção dos donos deve ser redobrada nos períodos de festas, quando os rojões e fogos de artifício são comuns. Os animais podem se assustar e o medo pode lhes acarretar uma série de traumas psicológicos e físicos.

Segundo a médica veterinária Luciane Martins, durante o Réveillon a melhor solução é fazer o animal participar da festa dentro de casa e tomar todos os cuidados possíveis para que o pet não sofra nenhuma queda nem se agite demais com o barulho dos fogos.

“O ideal é deixar o animal em um local com várias pessoas. A casa deve ser um local não silencioso, para que o contraste com os sons externos seja minimizado”, indica.

Para os donos que não passarão a virada de ano em casa, a veterinária aconselha que sejam tomadas providências parecidas com aquelas exigidas quando o proprietário vai viajar, como contratar uma babá ou deixar o animal em casas de amigos e parentes.

“É importante não deixar o animal sozinho, os donos devem se programar antes do início das festas para que o animal esteja em companhia de alguém”, aconselha.

O medo causado pelos fogos pode acarretar alguns tipos de transtornos à saúde do pet, desde traumatismos físicos até convulsões e complicações cardiorrespiratórias.

“Se aparecerem sinais de consequências causadas pelo pânico, é indicado que os donos procurem assistência médica veterinária. Mas se for apenas susto, basta dar bastante carinho e manter o animal sob observação em um local calmo”, completa.

No caso de bichinhos com histórico de problemas cardíacos, ou outras doenças em que o stress possa afetar a saúde, Luciane aconselha uma avaliação médica nos dias que antecedem as festas para orientações e providências antecipadas.

“Em alguns casos são indicados medicamentos, mas é preciso que os donos procurem sempre orientação médica veterinária. A melhor solução para evitar maiores problemas é a companhia de alguma pessoa ou do próprio dono”, finaliza a veterinária.


16.11.11

Daniel, o cão milagre




O cão que sobreviveu após ser colocado em uma câmara de gás em um abrigo de animais em Florence, no estado americano do Alabama, foi recebido pela sua nova família na semana passada. Ele foi apelidado de "cão-milagre" após a proeza na câmara de gás.

Batizado de Daniel por voluntários do abrigo, em menção à figura bíblica que sobreviveu ao ser lançado à cova dos leões, o cão foi adotado por uma família de Nutley, em Nova Jersey. Eles já têm outros quatro cachorros em casa: dois dachshunds, um cruzamento de pitbull e um cruzamento de beagle, parecido com Daniel.

Daniel e outros cães foram colocados na câmara de gás, pois ninguém havia se interessado em adotá-los. A prática é comum em abrigos de animais, já que muitos deles sofrem com a superlotação.

No entanto, quando um agente voltou ao local, Daniel ainda estava vivo. "Todos estavam mortos, exceto Daniel, que estava abanando o rabo", disse Linda Schiller, membro de um grupo que resgatou o cachorro e o levou para Nova Jersey. "É um milagre", destacou ela.

Segundo o órgão de controle de animais de Florence, "Daniel" foi colocado na câmara de gás com outros cães para um ciclo programado de 17 minutos. Grasso disse que é bastante incomum que um animal sobreviva.

15.11.11

Robert Pattinson



Robert Pattinson adotou o pequeno Bear em um abrigo de animais no início deste ano, pois se sentia só e, desde então, tem levado seu novo amigo para viajar de avião privado ao redor do mundo. 

"Ele estava em um dos abrigos onde não iam mantê-lo por muito tempo, ele estava em seu sexto ou sétimo dia de vida. No terceiro dia, ele já estava viajando em um jato particular”, revelou o astro. 


"Foi meio ridículo. Literalmente três dias depois, estávamos indo para Los Angeles e ele tinha o seu próprio assento no avião. Ele atravessou muitas fronteiras.”

Mas Robert não é a único astro que adotou um filhote de cachorro recentemente. Justin Bieber e sua namorada Selena Gomez – que tem cinco cães– visitaram no mês passado o centro de resgate de animais D'ARC Arcy, na Califórnia, onde pegaram a filhote de husky de 10 semanas, Baylor. 

14.11.11

Parabéns P. Ambiental RN



Seis pessoas foram presas na manhã deste domingo (13/11/2011), acusados de mau tratar animais silsvestres e mante-los em cativeiro,em Pitangui, no litoral potiguar (RN). A operação realizada por Policiais Ambientais desencadearam uma operação na região, visando reprimir a prática de crimes ambientais na área.

Segundo informações do Tenente Marcelo Queiroz da CIPAM, a operação foi fruto de várias investigações e denúncias feita por populares que resultou na prisao de cinco homens e uma mulher. Com os acusado, a polícia conseguiu recolher sete iguanas e um sagüi, que o grupo  oferecia aos turistas que visitavam as dunas de Pitangui para tirarem foto ou até mesmo comprarem. Todos foram encaminhados para Plantão Zona Norte.


Os seis nevolvidos foram detidos na Lei 9.605/98 ,a Lei de Crimes Ambientais, cuja as penas irão variar de 3 meses a um ano de detenção e multa. A policia ambiental informa que a população pode denúnciar novos casos ligando para a Policia Militar através do 190, ou para a policia ambiental no telefone 3201-3985 ou 3232-7549.


Prótese do elefantinho




Um elefante bebé de cinco anos recuperou a mobilidade graças à implantação de uma prótese. O animal foi apanhado por uma armadilha em 2007, o que o fez perder cerca de 20 centímetros de uma das patas. Porém, graças à persistência do Wildlife Rescue Center do Cambodja, Chhouk está novamente saudável.


Nick Marx, diretor do centro de resgate responsável pela recuperação do elefante, tornou-se, desde que o animal foi encontrado na selva,  sozinho e muito magoado, presença constante no seu quotidiano. Orgulhoso dos progressos de Chhouk, Marx contou ao GlobalAnimal.org que pensou "que ele não conseguisse sobreviver".


Depois de ser descoberto, o elefante bebé foi entregue aos cuidados do Phnom Tamao Wildlife Rescue Center, organização governamental, e gradualmente tratado. Marx nunca saiu do seu lado. "Estive sempre perto dele, dormi ao lado dele e alimentei-o diariamente com as minhas próprias mãos", conta.


Quando o animal começou a melhorar, Nick Marx conseguiu o apoio de profissionais de uma faculdade do Cambodja, especializada em próteses e ortopedia e com vasta experiência no tratamento de doentes que sofreram acidentes de guerra ou com minas, que se disponibilizaram a fazer parte de um grande desafio: construir uma pata artificial.


A protése, feita de uma espécie de resina plástica, com um interior macio e um exterior muito resistente, permitiu-lhe voltar a andar. Entretanto, já precisou de ser reformulada quatro vezes, dado o crescimento rápido do elefante.


"A nova pata mudou a vida dele", confessa Nick Marx, acrescentando que Chhouk passou de "um dorminhoco cansado a um elefante cheio de vivacidade e energia, que nunca está parado".


Embora não possa regressar à selva, o elefante tem agora pela frente uma vida com qualidade no centro de resgate, onde se tornou uma inspiração e onde a sua história serve de alerta para os perigos a que estão sujeitos os animais selvagens daquela região asiática.


Não é a primeira vez que um elefante recebe uma prótese para recuperar a capacidade de caminhar. Em 2010, na Tailândia, dois animais foram tratados por um hospital de elefantes que lhes devolveu a locomoção.




12.11.11

Luisa Mell




Há poucos dias do casamento no religioso com o empresário Gilberto Vaborowsky, Luisa Mell faz os últimos ajustes em seu vestido de noiva. Como toda noiva, os detalhes do vestido são guardados a sete chaves para que o noivo não tenha nenhuma pista e descubra a surpresa. Mas podemos adiantar que a loira optou por um modelo clássico para a cerimônia religiosa. Já para a festa, o traje sofrerá pequenas mudanças para que Luisa consiga se esbaldar na pista de dança.

A apresentadora, que casou no civil na quarta-feira (9), está preparando um vídeo, junto com sua irmã, no qual conta a trajetória de sua história de amor ao lado do empresário. As imagens serão exibidas na festa. A cerimônia judaica acontece no dia 19 de novembro, na Casa Fazano, em São Paulo.

Defensora ferrenha dos animais, Luisa encontrou uma forma inusitada de ganhar presentes. No lugar dos tradicionais mimos, os noivos pediram doações para duas instituições protetoras dos animais e uma entidade assistencial voltada para o bem-estar de crianças.

11.11.11

ONG Amigo do Bicho



A Câmara Municipal de Montes Claros pretende elaborar legislação específica de proteção aos animais. Hoje, sem mecanismos que os amparem no município,  eles são  alvos fáceis de diferentes tipos de agressões. Esta foi uma das decisões da audiência pública realizada nesta quinta-feira (10).

No plenário,  o debateu se deu em função da situação de cães sadios, sacrificados por meio de eutanásia pelo Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), a pedido de seus proprietários.  E durante o debate foi sugerido a criação de disque-denúncia para denunciar agressores de animais, permitindo que sejam indiciados em inquérito e processados pela Justiça.

Marcelo Barbosa Figueiredo, do Instituto Amigo do Bicho, não concorda com o sacrifício dos animais que não estejam doentes, por meio de eutanásia. Ele quer a criação de leis ou outro mecanismo que impeça a matança dos animais.

Para o representante do CCZ da Prefeitura de Montes Claros, o veterinário Joel Fontes de Souza, que também participou da audiência, além da criação de leis que impeçam a eutanásia em animais sadios, é preciso também, criar um programa de castração de animais, para evitar o crescimento desordenado da população destes.

A bióloga do Ibama, Luciene Alves Rodrigues, concorda com o representante da ONG e afirma que é urgente conscientizar a população sobre os direitos dos animais, visando sobretudo, mudar a cultura de descarte destes, por quaisquer motivos.

10.11.11

Doença do carrapato



Conhecida popularmente como “doença do carrapato”, a Erlichiose é uma doença transmitida por carrapatos do gênero Rhipicephalus sanguineus, muito comum em cães (seus hospedeiros principais) e rara em gatos.

Nos cães, o carrapato transmissor da doença é o Erlichia canis. A transmissão se dá quando o carrapato ataca um cão já contaminado pela Erlichia se contaminando e, posteriormente, ao atacar um cão sadio, faz com que a doença penetre em sua corrente sanguínea, causando anemia pela destruição das células vermelhas.

Os sintomas apresentados por um animal infectado dependem da reação do organismo à infecção. A Erlichiose pode se desenvolver em 3 fases.

Na 1ª, chamada fase aguda, os sintomas como febre, falta de apetite, perda de peso e uma certa tristeza podem surgir entre uma e três semanas após a infecção. É possível, também, que o animal apresente sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias. Nessa fase, nem sempre o dono percebe os sintomas e, conseqüentemente, que o animal está doente.

Na fase subclínica, que pode durar de 6 a 10 semanas, o cão é, aparentemente, saudável sem que apresente nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue. Somente em alguns casos o cão pode apresentar sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira, etc.

Na 3ª fase, chamada de fase crônica, os sintomas são percebidos mais facilmente como perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros e maior facilidade em adquirir outras infecções.


9.11.11

Animais adotados CCZ (SP)




14 animais são adotados em feiras promovidas em Ribeirão

Divisão de Controle de Zoonoses avisa que dispõe de outros cães e gatos para adoção

Quatorze animais foram adotados no último sábado (5), em Ribeirão Preto, durante duas feiras promovidas na cidade, uma pela Divisão de Controle de Zoonoses e outra por uma entidade protetora. Entre os animais adotados há treze gatos e um cão.

A Divisão de Controle de Zoonoses informa que ainda dispõe de outros animais para adoção. Os interessados devem se dirigir até sua sede, localizada na avenida Eduardo Andrea Matarazzo, 4.255, na Via Norte, de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h. Informações podem ser obtidas por meio dos telefones 3628-2015 e 3628-2778.


7.11.11

Frente Parlamentar

Regina Becker


A *Frente Parlamentar em Defesa dos Animais ganha mais força e está apostando as fichas em dois projetos de lei. Um deles, que proíbe animais em circos, está para ser votado ou no fim desse ano ou no início de 2012. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), já sinalizou apoio, mas algumas medidas provisórias ainda travam as votações. De qualquer forma, os membros da frente já prometeram pressionar os líderes ao longo da semana. O outro projeto, que trata de castração, só falta ter o relatório apresentado na Comissão de Seguridade Social para ir à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Lá, a Frente está pressionando para que o relator seja o deputado Fábio Trad (PMDB-MS).

Força-tarefa ganha força

A primeira-dama de Porto Alegre, Regina Becker (foto), continua trabalhando intensamente na articulação dos parlamentares em defesa dos animais, apresentando sugestões e acompanhando o trâmite dos projetos, apoiando o trabalho do presidente da Frente Parlamentar, deputado Ricardo Izar (PV-SP). A partir desta semana, o deputado gaúcho Jerônimo Goergen (PP-RS) também integrará a força-tarefa na proteção dos animais. Até o início do próximo ano darão entrada na Câmara dos Deputados outros projetos neste sentido. Entre eles, a questão da vacinação animal, que na opinião de Regina Becker precisa ser encarada tal qual é a vacinação humana. "Os animais também transmitem doenças para outros animais e também para os humanos. A busca de vacinas que eram distribuídas pelo Ministério da Saúde só para cães em que se estender a outros animais", defende ela.


Outra preocupação de Regina é o uso de animais em experiência de laboratórios, principalmente na indústria de cosméticos e escolas de medicina veterinária, que também os submetem a práticas para técnicas e que, diz ela, "nós entendemos seja uma coisa ultrapassada".


* Frente parlamentar é um grupo de membros dos poderes legislativos federal, estaduais e municipais que tem sua atuação unificada em função de interesses comuns, independentemente do partido político a que pertençam.


http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=77915

5.11.11

Cleo Pires

Cleo Pires em uma cena da novela "Araguaia"



Cleo Pires: 'Me sinto mais feliz depois que virei vegetariana'
Uma nova consciência mudou a rotina de Cleo Pires: sustentabilidade. Há poucos meses a atriz adotou a dieta vegetariana e agora começou a construir uma casa inteiramente sustentável. A atriz mudou o seu modo de encarar as coisas quando percebeu que amava muito os seus cachorros e, por eles, começou a assistir documentários sobre a crueldade com os bois. Após esses filmes, Cleo começou a ver um “bicho morto” toda vez que colocava um pedaço de bife em seu prato.
O iG acompanhou com exclusividade a atriz em uma sessão de fotos para a ONG AMPARA Animal, em parceria com a TV Bicho, na qual Cleo foi fotografada por Jacques Dequeker com um gato preto, o charmoso Fufu.

Cleo mostrou intimidade tanto com o gato, quanto com o cachorro e contou que está gostando dessa nova dieta. “Estou começando a ser vegana, estou gostando muito. Foi uma consequência muito natural na minha vida”, contou.

Como você decidiu virar vegetariana?

Cleo Pires: Tenho cinco cachorros e quando você tem um bicho, começa a questionar muita coisa. Comecei a ver vários filmes sobre veganismo e comecei a ficar com muito nojo de tudo. Eu já comia produtos orgânicos, mas por ignorância achava que seria impossível substituir a carne.

Seu corpo está se adaptando à nova dieta?

Cleo Pires: Meu organismo está superbem. Ainda estou passando pelo processo de desintoxicação. Mas meu sono, meu intestino, o meu comportamento durante o dia, isso tudo está muito melhor. Me sinto mais feliz depois que virei vegetariana.

Muitas pessoas sentem dificuldade ao tentar parar de comer carne. Como você conseguiu superar esse passo?

Cleo Pires: Sempre comi muita carne. Mas nessa busca de mudar de vida, fui assistindo filmes que falam sobre a alimentação dos bois, sobre a crueldade com eles. Depois vi filmes sobre a alimentação vegana e as pesquisas que provam por a + b como a alimentação baseada em animais faz mal. Elas causam diabetes, colesterol e muitas outras doenças. Comecei a ficar com nojo de carne. Eu olhava um bife e imaginava um bicho morto. Eu não tinha alternativa, achava que só a carne podia sustentar. Mas então comecei a passar com a nutricionista Andrea Santa Rosa e ela me ensinou alimentos alternativos que dão sustância. Ela está me ajudando muito nesse processo.

Você parou de vez com as carnes e derivados de leite? Está virando vegan?

Cleo Pires: Não como mais nenhum tipo de carne, peixe é bem raramente. Leite e derivados também é muito raramente que eu como. Estou começando a ser vegana, estou gostando muito. Foi uma consequência muito natural na minha vida e o nosso paladar vai mudando conforme o tempo.

Como era a sua convivência com os animais na infância? Você comentou que tem cinco cachorros. Adotou todos eles?

Cleo Pires: Na infância eu tinha outra mentalidade. Tive de pintinho a tartaruga, convivia com gatos e cachorros. Na minha adolescência a gente nunca teve um cachorro nosso dentro de casa, eu só tinha contato com o dos outros, mas eu sempre quis ter. O João (Vicente, marido de Cleo) também sempre quis ter cachorros e decidimos encher a casa deles. Atualmente tenho cinco cachorros e acabo de adotar uma vira lata. Meu primeiro foi comprado em um pet shop. O segundo foi engraçado, porque peguei o filhote de um Rottweiler de um amigo meu, O terceiro também comprei no pet shop, depois ganhei um da minha sogra. Na semana passada adotamos esse vira-lata.

Como é a sua convivência com os seus animais?

Cleo Pires: Depois que eu conheci a ONG minha consciência mudou muito em relação aos animais. Foi então que adotei a fêmea. A gente pegou a Chica e ela já se adaptou com os outros animais e está tudo em paz. Os cachorros maiores ficam mais do lado de fora da casa, mas a gente tem um contato muito próximo com eles. Quando vamos viajar, ficamos morrendo de saudade

Você já tinha pensado em adotar um cachorro que precisasse de um lar?

Cleo Pires: Sempre tive vontade de adotar uma criança, nunca tinha pensado em adotar um cachorro.  Aí conversei com as meninas do Ampara e minha consciência mudou muito. Estabilizar os animais que vivem em condições precárias e me envolver com essas causas foi um amadurecimento pessoal muito grande. Agora eu busco ter atitudes mais sustentáveis em tudo o que eu faço.

O contato com a natureza sempre foi presente em sua vida?

Cleo Pires: Quando eu era criança, morava no Recreio dos Bandeirantes (Rio de Janeiro) e tinha uma convivência muito saudável com a natureza. Minha mãe se casou com o Orlando (Morais) quando eu era pequena e, como ele é de Goiás, acostumamos a nadar nos rios e a brincar com os animais. Então sempre tive muito contato com a natureza.

Como surgiu a ideia de construir uma casa inteiramente sustentável?

Cleo Pires: Tudo isso é para gente ter um impacto ambiental menor no planeta. Precisamos emitir menos CO². Mas o mais importante, o que me faz querer ser sustentável, é o processo de aprendizado. Sei que posso ter conforto e viver com luxo sem esgotar os recursos naturais. Quando fazemos algo de bom para o planeta, fazemos para o ser humano.

E quais os detalhes importantes na construção para você conseguir esse menor impacto no planeta?

Cleo Pires: A gente ainda está nos primeiros passos da casa, ainda nem começamos a subir. Contratamos um consultor ambiental, mas quero que ela seja inteiramente sustentável, em todos os detalhes. Ela vai ter teto com placa solar, captação de chuva, reuso de água, ventilação cruzada, cimento ecológico. Ainda não me familiarizei muito com o assunto porque está no começo. Quando a obra começar a evoluir, vou ficar mais por dentro do assunto.

O que você acha sobre o uso de casacos de pele?

Cleo Pires: Eu tenho casaco de pele, mas quero fazer uma pilha e botar fogo. Eu tinha uma ignorância sobre esse assunto, não fazia parte da minha vida. Mas a convivência com os cachorros me fez ver que não faz sentido gostar deles e usar pele.

A sua atuação em Araguaia ajudou nesse seu despertar para a sustentabilidade?

Cleo Pires: Eu já era muito ligada à natureza e atuar em Araguaia veio ao encontro do que eu precisava. Percebi que com a novela eu poderia mostrar ao Brasil que o Centro-Oeste é muito rico. Você se depara com boto nadando na sua frente, jacaré no meio do mato. Mas como eu ia muito para Goiás quando era mais nova, já estava bastante familiarizada com aquela natureza.

Qual foi o animal que mais te marcou em cena?

Cleo Pires: Eu adoro animal, gosto de estar perto deles. Então nunca passei problemas com eles em gravações. Mas certa vez tive que gravar com uma cobra. Eu ia viver a Cleópatra e acabei filmando com a cobra, mas foi muito legal porque eu gosto de cobras. Quando eu vi, achei muito divertido.

O que significa na sua vida fazer parte de um calendário em prol dos animais?

Cleo Pires: Fazer parte de um calendário que vai trazer suporte financeiro, não só para cuidar de cachorro, mas para ajudar a transformar a consciência das pessoas é bom. Chega a ser um ato egoísta (risos). Não só vou ajudar, mas me faz muito bem fazer parte disso. Estou muito feliz em poder ajudar as meninas.

Você posou com um gato preto, conhecido por trazer má sorte. O que você pensa a respeito do preconceito das pessoas com esses animais?

Cleo Pires: Amo gato preto, acho que eles são atraentes. Não sabia que existia preconceito em torno desses animais. Estou descobrindo através das meninas. Esse problema é cultural, uma superstição e esses assuntos não são abordados da maneira como merecem. Precisamos entender que existe esse preconceito com animais e é necessário conscientizar as pessoas.

Como uma pessoa ligada à natureza, prefere morar no campo ou na cidade?

Cleo Pires: Gosto tanto do campo, quanto da cidade. Não consigo escolher um entre os dois. A fauna e a flora são muito ricas, elas me acalmam. Mas também gosto muito da tecnologia, do movimento da cidade. Gosto de poder escolher e alterno entre os dois.

Quais os animais silvestres você mais gosta?

Cleo Pires: Gosto muito da cobra e do tigre. A cobra porque tem uma coisa surpreendente, como ela ataca, como se movimenta, se camufla. A cara dela também é linda. Sinto que tem uma coisa de força e proteção. É a mesma coisa com o tigre. Eles são fortes e eu os adoro.

Para finalizar o nosso bate-papo, o que você acha sobre pessoas que têm animais silvestres em casa?

Cleo Pires: Eu entendo essa vontade de ter animal silvestre em casa, mas eles perdem muito da natureza deles. Se você gosta deles, vai para o meio da selva, aprenda a lidar com eles. Ter esses animais em casa é muito egoísmo. Eles precisam ficar no ambiente deles.